Depois do divórcio segue-se um escândalo sexual.
O ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, derrotado por George W. Bush nas presidenciais de 2004, foi acusado por uma massagista diplomada de a ter forçado a ter "contactos sexuais contra a sua vontade" num hotel de Portland (Oregon) em 2006. Nunca chegou a haver acusação formal, mas o interrogatório policial foi agora revelado pelo tablóide 'National Enquirer'.
A massagista subiu ao quarto de hotel em que o autor de 'Uma Verdade Inconveniente' estava alojado na noite de 24 de Outubro de 2006 - registado como "Mr. Stone" - e começou a massajá-lo no abdómen até que Gore terá começado a dar-lhe instruções para "ir mais abaixo".
Nesse momento a queixosa pediu-lhe para especificar o que pretendia, e o homem que já então se dedicava a denunciar o aquecimento global agarrou-lhe a mão e dirigiu-a para a região púbica, levando a que os dedos da massagista lhe tocassem no pénis. "Senti que estava a dançar no fio da navalha", disse a mulher no interrogatório.
Segundo o massagista, quando esta se preparava para sair do quarto, deixando o que deveria ter sido uma massagem terapêutica a meio, Al Gore agarrou-a e apalpou-lhe várias partes do corpo. "Ele beijou-me de língua, apertou-me os seios e beliscou-me os mamilos até doer, passou as mãos pelas minha nádegas e roçou-se nos meus genitais", lê-se no relatório.
Estranhamente, a massagista terá conseguido libertar-se oferecendo uma caixa de chocolates ao homem que só há poucas semanas anunciou a separação da mulher, Tipper Gore.
Apesar de o incidente ter ocorrido no final de 2006, a queixosa só prestou um depoimento mais detalhado à polícia de Portland três anos mais tarde e nunca quis dar início a um processo judicial. A massagista admitiu que votou em Al Gore nas presidenciais de 2004 mas disse que "votaria contra Bush fosse qual fosse o adversário". Fonte: correio da manhã, junho 2010
Sem comentários:
Enviar um comentário