Quem é o culpado pelas alterações climáticas?
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Ondas de calor e frio com impactos na saúde respiratória
Existem estatísticas que provam que as ondas de calor e frio extremos coincidem com surtos de problemas respiratórios na população. O frio extremo pode afectar as vias respiratórias gerando irritação na garganta. No caso de uma pneumonia os pulmões ficam infectados originando dificuldades em respirar. Não é desejável temperaturas demasiado frias, contudo é saudável a respiração de ar puro frio desde que não seja por um período prolongado.
O calor extremo também pode provocar doenças respiratórias e crises de asma. E não é por causa do CO2. Deve-se às elevadas concentrações de ozono troposférico e à baixa humidade existente no ar. Também os Invernos muito chuvoso originam elevadas concentrações de pólenes na atmosfera prejudicando as pessoas mais sensíveis.
No caso do calor acima do normal o ideal é resguardar-se em locais com pouca luz onde o ar é mais fresco e evitar a desidratação ingerindo líquidos. Paredes grossas ou duplas com isolamento térmico no interior ou pelo exterior é o ideal. As janelas devem ter vidro duplo e protecção solar pelo exterior com portadas ou estores principalmente quando orientadas a Sul. Evite a entrada da radiação solar fechando as portadas e correndo os estores. É nestas alturas que sabe bem visitar as caves de vinho onde a luz não entra.
No caso do frio o ideal é resguardar-se em locais bem isolados termicamente com paredes grossas ou duplas com isolamento interno ou externo e janelas de vidro duplo. Preferencialmente mantenha o espaço bem aquecido, sem exagerar. Não se esqueça que o ar puro frio é uma boa forma de limpar os pulmões, como por exemplo em espaços verdes com eucaliptos.
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