Quem é o culpado pelas alterações climáticas?
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O que receiam os defensores da teoria do homem como causador de alterações climáticas?
Medo da confrontação com factos científicos: o Sol, as nuvens, os astros e muito mais
A influência do Sol e das nuvens no clima é sistematicamente escamuteado pela propaganda. Os períodos de maior actividade do Sol no aquecimento do planeta Terra nunca é referido pela propaganda, assim como a actividade dos astros e as suas órbitas. Também a actividade vulcânica é propositadamente esquecida. Há muitos factos científicos que nunca são referenciados.
Medo do diálogo: debates sobre alterações climáticas são monólogos ideológicos sem direito ao contraditório
Assistir a debates na televisão ou na rádio tendo como tema as alterações climáticas e onde só existam pessoas que defendam uma determinada posição é o mesmo que assistir a monólogos. Isto verifica-se em diversos canais nacionais que preferem defender a tese do homem como responsável pelas alterações climáticas. É frustrante ouvir estes monólogos ideológicos sem que haja do outro lado alguém que exponha ideias diferentes aos telespectadores e que os faça abrir os horizontes.
Medo da história da Terra: alterações climáticas são tão antigas como o planeta
Não é preciso ser muito instruído e inteligente para perceber que as alterações climáticas já existem há milhares de anos no nosso planeta e que o homem pouca ou nenhuma influência teve nessa altura. Basta ler a história da Terra e constatar as inúmeras modificações que já ocorreram na morfologia do território fruto da evolução natural do planeta através de terramotos, erupções vulcânicas ou queda de meteoritos. E essas alterações profundas no território tiveram consequências óbvias no clima que sofreu mutações. As mudanças climáticas que sucedem hoje são tão naturais como as que aconteciam há milhares de anos e os factores que estão por trás disso são ignorados.
Medo da humilhação por uma minoria: o que interessa à ciência é a verdade e não consensos mediáticos ou políticos
Por isso colocar o homem como principal causador das alterações climáticas esquecendo ou omitindo o referido no tópico anterior é um erro craço e grave. Não é o facto de existirem muito crentes na nova teoria "religiosa" que ela se torna verdadeira. Para a ciência o que interessa é a verdade e não consensos políticos.
Podem existir milhares ou centenas de milhares de crentes numa mentira mas basta haver um que seja o detentor da verdade para que todos os outros estejam errados.
É sempre mais fácil estar do lado do populismo do que da verdade científica já que exige coragem. Por exemplo, Galileu estava sozinho quando foi condenado por defender que a Terra não estava no centro do universo. Ele era o único que detinha a verdade e a Igreja, apesar de ser composta por milhares de fiéis e inquisidores, estavam todos completamente errados. É a humilhação do consenso maioritário pela verdade minoritária.
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