
Em Setembro deste ano foi apresentada na Universidade do Porto uma conferência sobre alterações climáticas. Mas, ao contrário do habitual, os moderadores eram cépticos das alterações climáticas com origem antropogénica. A indignação dos media e dos cientistas defensores da teoria do aquecimento global com origem humana foi imediata.
A iniciativa desta conferência partiu de Maria Assunção Araújo, geógrafa e professora catedrática na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Lecciona várias unidades curriculares como Geografia da Europa e Quaternário e Mudanças Globais. Foi organizado pelo Independent Committee on Geoethics e pretendeu "juntar especialistas que tratam, de forma científica de diversos aspetos das variações climáticas de forma a provar que muitos dos pressupostos em que se baseiam as teorias alarmistas não são verdadeiros". Era esperado que a conferência gerasse mal estar no meio científico. Aqui ficam trechos de vários artigos de Maria Assunção Araújo a explicar a razão desta conferência.






A opinião de Francisco José Viegas a propósito da reação mediática à conferência:

Parece óbvio que não há muito interesse no debate público de teorias e ideias sobre o clima.
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