A rosa de temperaturas do alto mar 1.300 anos antes do CO2 atmosférico, governando para fora o gás de estufa como o excitador da fusão, diz o estudo na ciência.
O dióxido de carbono não causou o fim da última idade de gelo, um estudo novo na ciência sugere, contrariamente às inferências passadas dos registros do núcleo do gelo.
“Houve esta referência contínua à correspondência entre o CO2 e a mudança de clima como refletido em registros do núcleo do gelo como a justificação para o papel do CO2 na mudança de clima,” disse o geólogo Lowell Stott de USC, autor importante do estudo, slated para Sept. em linha avançada a 27 da publicação na ciência expressa.
“Você pode já não discutir que o CO2 sozinho causou o fim das idades de gelo.”
As temperaturas do alto mar aqueceram aproximadamente 1.300 anos antes que o oceano de superfície tropical e bem antes que a ascensão no CO2 atmosférico, o estudo encontrou. Encontrar sugere que a ascensão no gás de estufa seja provável um resultado do aquecimento e possa ter acelerado a fusão - mas não era sua causa principal.
O estudo não questiona o fato de que o CO2 joga um papel chave no clima.
“Eu não quero qualquer um deixar o pensamento de que esta é evidência que o CO2 não afeta o clima,” Stott advertiu. “Faz, mas o aspeto importante é que o CO2 não é o começo e a extremidade da mudança de clima.”
Quando um aumento no CO2 atmosférico e no fim das idades de gelo ocorreu aproximadamente no mesmo tempo, os cientistas debateram se o CO2 causou o aquecimento ou foram liberados mais tarde por um mar já de aquecimento.
A melhor estimativa de outros estudos de quando o CO2 começou a se levantar é não mais cedo de 18.000 anos há. Contudo este estudo mostra que o mar profundo, que reflete tendências oceânicos da temperatura, começou se aquecer aproximadamente 19.000 anos há.
“O que este os meios são que muita energia entrou no oceano muito antes que a ascensão no CO2 atmosférico,” Stott disser.
Mas onde fêz esta energia vir da " de southward aguçado evidência.
O salinity e a temperatura da água são as propriedades que podem ser usadas para seguir sua origem - e a água profunda de aquecimento pareceu vir do oceano antárctico, os cientistas escreveu.
Esta água foi transportada então para o norte sobre 1.000 anos através das correntes do alto mar conhecidas, uma conclusão suportada pela evidência carbono-datando.
Além, os investigadores anotaram que os aumentos do alto mar da temperatura coincidiram com o recuo do gelo marinho antárctico, ambos que ocorrem 19.000 anos há, antes que o recuo do gelo do hemisfério Norte começou.
Finalmente, Stott e os colegas encontraram uma correlação entre o derretimento do gelo marinho antárctico e aumentaram a radiação solar da primavera sobre Continente antárctico, sugerindo que esta pudesse ser a fonte de energia.
Como o sol bombeado no calor, o aquecimento acelerou por causa dos gabaritos do albedo do mar-gelo, em que o gelo recuar expor a água do oceano que reflete menos luz e absorve mais calor, bem como um t-shirt escuro em um dia quente.
Além, o modelo dos autores' mostrou como as condições mudadas do oceano podem ter sido responsáveis para a liberação do CO2 do oceano na atmosfera, igualmente acelerando o aquecimento.
A ligação entre o sol e os ciclos da idade de gelo não é nova. A teoria de Milankovitch dá um ciclo os estados que as mudanças periódicas na causa da órbita de terra aumentaram a radiação do sol do verão no hemisfério Norte, que os controles congelam o tamanho.
Entretanto, este estudo sugere que o ritmo-depositário do crescimento e do recuo da folha de gelo se encontre na mola de hemisfério do sul um pouco do que o verão do hemisfério Norte.
As conclusões igualmente underscore a importância da dinâmica regional do clima, Stott disse. “Está aqui um exemplo de como uma resposta regional do clima traduzida em uma mudança de clima global,” ele explicou.
Stott e os colegas chegaram em seus resultados estudando um núcleo original do sedimento do Pacífico ocidental compor da superfície-moradia fossilizada (planktonic) e de organismos (benthic) da parte-moradia.
Estes organismos - foraminifera - incorporam isótopos diferentes do oxigênio da água do oceano em seus escudos da calcite, dependendo da temperatura. Medindo a mudança nestes isótopos nos escudos de idades diferentes, é possível reconstruir como as temperaturas profundas e de superfície do oceano mudadas com o tempo.
Se o CO2 causou o aquecimento, se esperaria as temperaturas de superfície aumentar antes das temperaturas do alto mar, desde que o calor lentamente espalharia de de cima para baixo. Em lugar de, carbono-datar mostrou que a água usada pelos organismos da parte-moradia começou a aquecer aproximadamente 1.300 anos antes da água usada pela superfície-moradia umas, sugerindo que o de baixo para cima espalhado de aquecimento preferivelmente.
“O clima dinâmico é muito mais complexo do que simplesmente dizendo que o CO2 se levanta e a temperatura se aquece,” Stott disse. As complexidades “têm que ser compreendidas a fim apreciar como o sistema de clima mudou no passado e como mudará no futuro.”
Os colaboradores de Stott eram Axel Timmermann da universidade de Havaí e Robert Thunell da universidade de South Carolina. Stott foi suportado pelo National Science Foundation e pelo Timmerman pelo centro de pesquisa pacífico internacional.
Stott é um perito no paleoclimatology e era um revisor para o painel intergovernamental na mudança de clima. Igualmente co-authored recentemente um papel nas letras geofísicas da pesquisa que seguem uma história de 900 anos da variabilidade da monção em India.
O estudo, que analisou isótopos em stalagmites da caverna, correlações encontradas entre fomes gravadas e falhas da monção, e encontrou que algumas falhas passadas da monção parecem ter durado muito mais por muito tempo do que aquelas que ocorreram durante a história gravada. A pesquisa em curso é visada que verte a luz sobre o papel mal compreendido mas vital da monção no clima da terra. Fonte: http://www.iconocast.com/Porto1/A6EZ2/News2.htm, 2008
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